A ULBRA esteve presente no importante fórum sobre a formação do engenheiro químico. O coordenador do curso da ULBRA no campus Canoas, Marino Grecco, participou das mesas redondas e grupos de trabalho do XIII Encontro Brasileiro sobre o Ensino de Engenharia Química (ENBEQ), realizado recentemente em Canela. De acordo com o professor, os participantes saíram do evento com opinião unânime de que se faz necessário repensar a graduação e adequá-la ao mercado de trabalho.
Segundo Marino, as universidades devem estar atentas e preparar um profissional mais adequado às novas exigências, respeitando as suas características comportamentais. “O engenheiro químico deve valorizar mais o trabalho em equipe, a flexibilidade, a criatividade na resolução de problemas e, principalmente, a visão sistêmica”, comenta. De acordo com o professor, o futuro imediato é promissor, pois haverá investimento de grandes grupos empresariais no país, tais como a Petrobras e a Braskem.
Mas para que isso se torne realidade, as universidades devem se articular e rever algumas diretrizes. Para Marino, há necessidade de aprofundar discussões sobre os processos de avaliação para que o aluno realmente aprenda aquilo que a disciplina se propõe a ensinar. No entanto, o estudante deve ser convidado a ser agente dessa transformação. “Ele tem de ser parte integrante do desenvolvimento das competências e habilidades em cada momento da execução curricular”, afirma.
Segundo Marino, as universidades devem estar atentas e preparar um profissional mais adequado às novas exigências, respeitando as suas características comportamentais. “O engenheiro químico deve valorizar mais o trabalho em equipe, a flexibilidade, a criatividade na resolução de problemas e, principalmente, a visão sistêmica”, comenta. De acordo com o professor, o futuro imediato é promissor, pois haverá investimento de grandes grupos empresariais no país, tais como a Petrobras e a Braskem.
Mas para que isso se torne realidade, as universidades devem se articular e rever algumas diretrizes. Para Marino, há necessidade de aprofundar discussões sobre os processos de avaliação para que o aluno realmente aprenda aquilo que a disciplina se propõe a ensinar. No entanto, o estudante deve ser convidado a ser agente dessa transformação. “Ele tem de ser parte integrante do desenvolvimento das competências e habilidades em cada momento da execução curricular”, afirma.
Uma das novidades que deve criar um novo paradigma para o exercício da engenharia é a resolução 1010 do Sistema CONFEA/CREA's. de acordo com ela, o profissional poderá somar atribuições por meio de especialização, mestrado ou doutorado, além das concedidas com base na graduação formal. Ou seja, os profissionais poderão ampliar seu campo de trabalho a partir da obtenção de pós-graduação, mesmo que esta não esteja diretamente ligada à sua formação inicial. “Acredito que a resolução é um grande avanço, não só para a Engenharia Química, como também para as demais engenharias, pois possibilita a educação continuada dos egressos”, destaca Marino (À direita na foto acima, com o professor da UFRGS, Norberto Holz).
O ENBEQ - É um tradicional evento da comunidade acadêmica de Engenharia Química no Brasil. O encontro promove discussões nos diversos aspectos da área e de sua formação profissional. É promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Química (ABEQ), com realização bianual e conta com a participação de docentes dos cursos de graduação e de pós-graduação de diversas universidades do país, profissionais interessados no ensino e representantes discentes. A primeira edição ocorreu em 1981 em Campinas, SP, e a segunda no ano de 1988 na capital Paulista. A partir da terceira edição, que ocorreu no ano de 1989, na cidade de Itatiaia, RJ, o ENBEQ passou a ter regularidade a cada dois anos.
O ENBEQ - É um tradicional evento da comunidade acadêmica de Engenharia Química no Brasil. O encontro promove discussões nos diversos aspectos da área e de sua formação profissional. É promovido pela Associação Brasileira de Engenharia Química (ABEQ), com realização bianual e conta com a participação de docentes dos cursos de graduação e de pós-graduação de diversas universidades do país, profissionais interessados no ensino e representantes discentes. A primeira edição ocorreu em 1981 em Campinas, SP, e a segunda no ano de 1988 na capital Paulista. A partir da terceira edição, que ocorreu no ano de 1989, na cidade de Itatiaia, RJ, o ENBEQ passou a ter regularidade a cada dois anos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário