A expectativa de que seu trabalho ganhe projeção estadual tem motivado o aluno de Design da ULBRA Carazinho, Alan Mafalda. Não apenas pelo reconhecimento profissional, mas também por saber que está contribuindo com a sociedade. A pedido da Promotoria de Justiça da cidade, o futuro designer confeccionou a identidade visual para a futura campanha de repressão ao abuso sexual infantil. Alan esteve a poucos dias em Porto Alegre, ao lado de representantes da Universidade para uma reunião com gestores do Ministério Público Estadual e da Secretaria Estadual da Educação. Na pauta de discussões esteve a possível ampliação da campanha para todo o Rio Grande do Sul, envolvendo a parceria entre as três instituições. Leia abaixo a entrevista com o aluno da ULBRA:
ACS/Imprensa - Quais os conceitos que utilizaste para a confecção da peça?
Alan Mafalda - O objetivo dessa campanha é informar sobre a lei n 11.829/2008 de combate à pedofilia e ao mesmo tempo intimidar o praticante desse tipo de crime. O cartaz conta com um visual agressivo muito semelhante ao usado em campanhas de combate ao uso de drogas, porém com um foco voltado para a punição.
Usou-se a imagem de uma pessoa com um computador atrás das grades e uma fonte com alto contraste com a frase, “O que você faz pela internet pode levá-lo a cadeia”. A peça liga o uso criminoso de meios digitais com a possível punição ao praticante do crime. A cor vermelha, associada a sinais de alerta, perigo e atenção foi usada como suporte para a frase onde aparece o resumo da lei. Todo o ambiente criado ao redor das demais informações é muito semelhante a condições encontradas em uma cadeia.
ACS/Imprensa - Como se daria a campanha de conscientização da sociedade?
Alan Mafalda - A campanha será realizada com a impressão e distribuição do material gráfico, principalmente flyers e cartazes. Se possível também serão confeccionados outdoors e busdoors. Esse material terá prioridade e obrigação de serem utilizados em Lan Houses, colégios que possuam salas de informática entre outros locais de acesso à internet.
ACS/Imprensa - Quais os conceitos que utilizaste para a confecção da peça?
Alan Mafalda - O objetivo dessa campanha é informar sobre a lei n 11.829/2008 de combate à pedofilia e ao mesmo tempo intimidar o praticante desse tipo de crime. O cartaz conta com um visual agressivo muito semelhante ao usado em campanhas de combate ao uso de drogas, porém com um foco voltado para a punição.
Usou-se a imagem de uma pessoa com um computador atrás das grades e uma fonte com alto contraste com a frase, “O que você faz pela internet pode levá-lo a cadeia”. A peça liga o uso criminoso de meios digitais com a possível punição ao praticante do crime. A cor vermelha, associada a sinais de alerta, perigo e atenção foi usada como suporte para a frase onde aparece o resumo da lei. Todo o ambiente criado ao redor das demais informações é muito semelhante a condições encontradas em uma cadeia.
ACS/Imprensa - Como se daria a campanha de conscientização da sociedade?
Alan Mafalda - A campanha será realizada com a impressão e distribuição do material gráfico, principalmente flyers e cartazes. Se possível também serão confeccionados outdoors e busdoors. Esse material terá prioridade e obrigação de serem utilizados em Lan Houses, colégios que possuam salas de informática entre outros locais de acesso à internet.
ACS/Imprensa - Qual a tua opinião a respeito da pornografia infantil?
Alan Mafalda - A pornografia infantil tomou proporções enormes no mundo inteiro devido à internet, sendo quase impossível conter a distribuição de material ilícito através da rede. Hoje a Interpol e os órgãos responsáveis pela segurança pública de cada país buscam meios de combater esse mal.
Nos resta apenas, enquanto cidadãos, pais de família e irmãos conscientizar a população e denunciar os infratores. Essa campanha foi sugerida pela promotoria de Carazinho e possivelmente será adotada também pelo Ministério Público Estadual e Secretaria Estadual da Educação.
Estamos cientes que apenas material gráfico não será suficiente para combater algo que ocorre em nível mundial e rende milhões para criminosos e exploradores. Mas é uma pequena iniciativa que esperamos repercutir e chamar a atenção da população.
ACS/Imprensa - O que tu achaste da reunião no Ministério Público Estadual?
Alan Mafalda - Nunca pensei que iria apresentar um projeto ao Ministério Público Estadual, ainda mais sendo apenas um graduando. Foi ótimo ter meu trabalho reconhecido a ponto de ser levado tão longe! Isso graças ao apoio dos professores e responsáveis pela ULBRA.
Não acredito que em outra Universidade professores e alunos possam se dar tão bem, trabalhar juntos em projetos que visam a melhoria da sociedade e crescimento do próprio acadêmico como profissional e cidadão. Aprendi muito com essa experiência, tanto no desenvolvimento, quanto na apresentação do material gráfico. Cada vez mais o Curso de Design da ULBRA cresce e com ele novos projetos surgem, proporcionando assim mais oportunidades aos acadêmicos.
Alan Mafalda - A pornografia infantil tomou proporções enormes no mundo inteiro devido à internet, sendo quase impossível conter a distribuição de material ilícito através da rede. Hoje a Interpol e os órgãos responsáveis pela segurança pública de cada país buscam meios de combater esse mal.
Nos resta apenas, enquanto cidadãos, pais de família e irmãos conscientizar a população e denunciar os infratores. Essa campanha foi sugerida pela promotoria de Carazinho e possivelmente será adotada também pelo Ministério Público Estadual e Secretaria Estadual da Educação.
Estamos cientes que apenas material gráfico não será suficiente para combater algo que ocorre em nível mundial e rende milhões para criminosos e exploradores. Mas é uma pequena iniciativa que esperamos repercutir e chamar a atenção da população.
ACS/Imprensa - O que tu achaste da reunião no Ministério Público Estadual?
Alan Mafalda - Nunca pensei que iria apresentar um projeto ao Ministério Público Estadual, ainda mais sendo apenas um graduando. Foi ótimo ter meu trabalho reconhecido a ponto de ser levado tão longe! Isso graças ao apoio dos professores e responsáveis pela ULBRA.
Não acredito que em outra Universidade professores e alunos possam se dar tão bem, trabalhar juntos em projetos que visam a melhoria da sociedade e crescimento do próprio acadêmico como profissional e cidadão. Aprendi muito com essa experiência, tanto no desenvolvimento, quanto na apresentação do material gráfico. Cada vez mais o Curso de Design da ULBRA cresce e com ele novos projetos surgem, proporcionando assim mais oportunidades aos acadêmicos.
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