Mesmo com o resultado além das expectativas, a equipe do Laboratório de Engenharia Automotiva da ULBRA não se deu por satisfeita com o Avus (protótipo esportivo 100% desenvolvido por alunos) e parte para outro desafio. Dessa vez, o objetivo é construir um modelo popular de dois lugares, no qual o consumo ecologicamente correto de combustível esteja aliado ao bom desempenho do automóvel. O projeto já está no papel e se tudo ocorrer dentro do planejado, vem aí um veículo com motor 1.0 desenvolvido para os grandes centros urbanos, que fará 60km com apenas um litro de combustível, a 80km/h. Três vezes mais econômico em relação aos que estão no mercado atualmente.
É viável? Para professores e alunos da Universidade, o mercado ainda pede veículos potentes e isso seria empecilho para que as montadoras desenvolvessem carros mais leves e com menor consumo de combustível. No entanto, a recente crise econômica mundial e a própria consciência ecológica das novas gerações têm mudado esse cenário. “Para um automóvel deslocar-se a 80 km/h e com uma aceleração que garanta a dirigibilidade segura não é necessário mais do que 50 hp. Qualquer carro popular produzido no Brasil tem potência de aproximadamente 70 hp, portanto, é perfeitamente exequível um projeto como o nosso”, comenta o coordenador do laboratório da ULBRA, Luiz Carlos Gertz. Segundo ele, o modelo com produção em série mais econômico no país desloca-se 24km em média com um litro de combustível e alcança aproximadamente 160km/h.
É viável? Para professores e alunos da Universidade, o mercado ainda pede veículos potentes e isso seria empecilho para que as montadoras desenvolvessem carros mais leves e com menor consumo de combustível. No entanto, a recente crise econômica mundial e a própria consciência ecológica das novas gerações têm mudado esse cenário. “Para um automóvel deslocar-se a 80 km/h e com uma aceleração que garanta a dirigibilidade segura não é necessário mais do que 50 hp. Qualquer carro popular produzido no Brasil tem potência de aproximadamente 70 hp, portanto, é perfeitamente exequível um projeto como o nosso”, comenta o coordenador do laboratório da ULBRA, Luiz Carlos Gertz. Segundo ele, o modelo com produção em série mais econômico no país desloca-se 24km em média com um litro de combustível e alcança aproximadamente 160km/h.
VEÍCULO MAIS LEVE - Para criar o automóvel supereconomico, os alunos e professores de Engenharia Automotiva da ULBRA têm de diminuir ao máximo a resistência aerodinâmica. A carroceria deve apresentar baixo coeficiente de penetração e pequena área frontal. Além disso, a resistência de rolagem também tem de ser reduzida e para que isso aconteça serão utilizados pneus e fluidos lubrificantes especiais. “No entanto, o fator mais importante para a diminuição da resistência de rolagem será a redução da massa total do veículo”, ressalta o professor (foto acima).
Com o esboço de projeto e design na mão, a ordem é iniciar a montagem em 2010. A atividade fará parte da disciplina de Protótipos Automotivos, da mesma forma como ocorreu com o projeto Avus. No entanto, ainda falta o motor 1.0, pois os existentes no laboratório são voltados para veículos mais potentes. “Estamos em contato com as montadoras em busca de doações”, comenta Gertz. Se repetir a façanha do Avus, o novo veículo da ULBRA será outro exemplo de esforço conjunto entre alunos, professores, Universidade e empresas do setor automotivo. Mais uma demonstração de que quando todos querem, a idéia sai do papel.
Com o esboço de projeto e design na mão, a ordem é iniciar a montagem em 2010. A atividade fará parte da disciplina de Protótipos Automotivos, da mesma forma como ocorreu com o projeto Avus. No entanto, ainda falta o motor 1.0, pois os existentes no laboratório são voltados para veículos mais potentes. “Estamos em contato com as montadoras em busca de doações”, comenta Gertz. Se repetir a façanha do Avus, o novo veículo da ULBRA será outro exemplo de esforço conjunto entre alunos, professores, Universidade e empresas do setor automotivo. Mais uma demonstração de que quando todos querem, a idéia sai do papel.
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